Pontuando a vida
Eu na minha penultima apresentacao da tese
Escrever e’ pontuar a vida. As palavras dizem: escrevo por esse motivo e o momento e’ esse. Ponto. Ai o tempo fica assim, congelado no espaco. Pontuar e’ preciso porque separa dois momentos de expressoes diferentes. Antes de prosseguir com minha vida, eis que me pego querendo reconhecer o que acabou de acontecer: passei em mais uma fase da minha tese (Design Development) e o momento e’ bom. Nao, o momento e’ otimo. Alias, e’ magnifico! Uhuhhhh Ok, ok, eu so estava precisando desabafar um pouco a alegria.
Eu tinha que colocar isso p/ fora antes de iniciar a etapa final. As criticas foram bem intessantes e em sua maioria, reconheciam o quanto meu projeto tem sido coerente em responder as questoes levantadas pelo conceito teorico que proponho. Amem! Ninguem precisa saber das noites de insonia e o estresse que passei ate ali. Agora, com todas as questoes maiores do projeto satisfeitas e expostas a critica, preciso trabalhar na apresentacao final. Meu plano e’ conseguir fazer com que todas as pranchas do projeto tenham uma leitura visual mais forte, coerente entre si e compreensivel graficamente (pricipalmente para as pessoas que nao sao arquitetos (as)). A ideia e’ incluir os materiais das apresentcaoes anteriores de um forma que as pranchas sejam capazes de contar uma estoria sem a minha presenca. E’ o material da apresentacao final que ficara exposto para toda escola e durante as comemoracoes de formatura. Alem disso, terei que refazer a maquete numa escala maior (e se possivel, dessa vez incluindo a iluminacao interna), detalhar algum aspecto do projeto e incluir os diagramas estruturais e mecanicos do projeto. A epoca de maior trabalheira dessa tese ainda me espera.
Escrever e’ pontuar a vida: momentos e sentimentos misturados. Cada “pontuacao” conta algo. Ao final, esses pontos contam a nossa estoria de vida. Palavras escritas parecem ter uma conotacao diferente, um certo ar de importancia. Cabe a nos o trabalho de edicao: algo como as 2 horas escolhidas dentre as inumeras horas de material de um filme. As vezes os pontos se tornam reticencias… E’ quando um outro momento vem e supera o anterior.
Gosto do “ponto” em que me encontro agora. Melhor sera quando esse ponto virar reticencias…
Eu tinha que colocar isso p/ fora antes de iniciar a etapa final. As criticas foram bem intessantes e em sua maioria, reconheciam o quanto meu projeto tem sido coerente em responder as questoes levantadas pelo conceito teorico que proponho. Amem! Ninguem precisa saber das noites de insonia e o estresse que passei ate ali. Agora, com todas as questoes maiores do projeto satisfeitas e expostas a critica, preciso trabalhar na apresentacao final. Meu plano e’ conseguir fazer com que todas as pranchas do projeto tenham uma leitura visual mais forte, coerente entre si e compreensivel graficamente (pricipalmente para as pessoas que nao sao arquitetos (as)). A ideia e’ incluir os materiais das apresentcaoes anteriores de um forma que as pranchas sejam capazes de contar uma estoria sem a minha presenca. E’ o material da apresentacao final que ficara exposto para toda escola e durante as comemoracoes de formatura. Alem disso, terei que refazer a maquete numa escala maior (e se possivel, dessa vez incluindo a iluminacao interna), detalhar algum aspecto do projeto e incluir os diagramas estruturais e mecanicos do projeto. A epoca de maior trabalheira dessa tese ainda me espera.
Escrever e’ pontuar a vida: momentos e sentimentos misturados. Cada “pontuacao” conta algo. Ao final, esses pontos contam a nossa estoria de vida. Palavras escritas parecem ter uma conotacao diferente, um certo ar de importancia. Cabe a nos o trabalho de edicao: algo como as 2 horas escolhidas dentre as inumeras horas de material de um filme. As vezes os pontos se tornam reticencias… E’ quando um outro momento vem e supera o anterior.
Gosto do “ponto” em que me encontro agora. Melhor sera quando esse ponto virar reticencias…
10 Comments:
Lu, espero que o final da tese seja um ponto. De exclamação. Como parece estar sendo as coisas por aí. Bjs
Também estou na torcida, que sensação boa, hein? Bjs,
Eu sempre achei engracado e ate meio adolescente quem usa e abusa de exclamacoes; nesse caso, contudo, como vc bem disse tomara que seja "!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"hehehehe
Leila, obrigada pela forca! I really appreciate it!:):)
Denise, voce como sempre super atenciosa e doce! Obrigada! Garanto que vou tentar meu melhor e caprichar na final!hehehehe
Bjs!
Já escrevi texto similar tb e o que melhor se encaixa nos meus sãos as exclamações de belas surpesas, vírgulas para causar reflexões e pontos para findar uma idéia.
Só não concordo muito com as reticências, as dúvidas, o fato de não saber o que virá depois, o que vai acontecer enfim, toda essa falta de certeza não me agrada muito.
Beijos e boa sorte na sua tese, SUCESSO!
Lu Braga, Cheguei ao seu blog por meio de um link no gugala (que leio sempre).
Achei seu blog muito legal e interessante.
Sinceramente torço por você.
Pretendo te linkar no meu blog, mas quero a sua permissão. OK?
um abraço
Adonis, as reticencias sao boas quando ha uma atitude positiva em relacao ao que vira pela frente... Acho que foi com esse pensamento que escrevi o texto. Obrigada pelo s votos de sucesso e volte sempre!:)
Viscondi, pode ir chegando que a casa e' sua! Sinceramente, so' em um caso muito extremo em relacao ao conteudo de um blog eu estaria preocupada com quem estava me linkando. No seu caso a permissao foi concedidissima; seu blog e' lindo e as fotos exuberantes. Se vc tive flickr, e' la que eu estou colocando as minhas aventuras como fotografa (esta na pagina do blog). Eu adoro fotografia! Vou visita-lo com certeza!
Quanto mais eu vejo a preocupação em mostrar o que acontece na vizinhança do projeto, nas escolas americanas, mais eu me desespero com o desleixo daqui... Para ter uma idéia, dos 20 e tantos projetos de diplomação da UnB no ano passado, só um mostrava o que acontecia no entorno do sítio. (Detalhe: o entorno, no caso, era um parque). Nenhum dos projetos em lotes urbanos dava a mínima para o contexto!
Nem me fale, Pedro! Um capitulo do meu livro e' so dedicado a analise do contexto... Para essa apresentacao, passei duas semanas so fazendo a maquete miniatura de todo o entorno. Pense numa trabalheira!:) Aqui nao tem perdao mesmo!:) Confesso meu respeito por essa preocupacao; afinal, se a arquitetura e' disassociada do contexto ela tambem o e' das atividades sociais e caracteristicas locais do mesmo, correndo o risco de torna-se uma presenca alienigena.
Bom te-lo por aqui!:)
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